Amigos,
Bom dia!
Tenho comentado com vocês que gosto de compartilhar tudo que é bom na Net e assim está sendo esta postagem sobre LOJAS ON LINE no Facebook, o chamado F-Commerce. Vocês poderão ler vários artigos sobre este tipo de comércio que vem crescendo dia-a-dia e para "empresas" como as nossas que primeiro amamos o que fazemos e depois pensamos em comercializar é uma boa dica, pois não tem custos para instalação da loja, apenas paga-se um percentual sobre as vendas finalizadas, isso varia de aplicativo pra aplicativo, portanto não baixe o primeiro que visitar. Ok?
Pesquisei bastante sobre o assunto e sobre os aplicativos disponíveis e decidi que chegou a hora de "entrar no negócio", então segue abaixo uma definição sobre o comércio virtual, um artigo do UOL e alguns aplicativos, existem muitos.
Estou usando o My Social Shop do grupo Buscapé.Estou em fase de aprendizado e conclusão da loja.
Segue o link da minha loja pra vocês conhecerem: https://www.facebook.com/atelieartedebordar/app_239759689377180
Deixem seus comentários, sugestões e críticas, pois assim poderemos desenvolver este processo.
O que é Social Commerce?
A definição simples e objetiva é o comércio dentro das redes sociais, ou seja, venda de produtos envolvendo pessoas com suas opiniões e experiências influenciando outras e interferindo diretamente na decisão de compra.
O F-Commerce que é o comércio dentro do Facebook ganhou forças ao marcas famosas utilizarem desse meio para vender seus produtos, agora você também pode criar a sua loja e tirar proveito!
http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/07/17/saiba-como-criar-uma-loja-no-facebook-e-lucrar-com-o-f-commerce.htmSaiba como criar uma loja no Facebook e lucrar com o F-commerce
Larissa Coldibeli
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
As redes sociais deram cara nova a um tipo antigo de marketing, o
conhecido boca a boca. Agora, no ambiente virtual, as recomendações de
amigos e até de desconhecidos têm poder de influência sobre decisões de
compra.
O Facebook, como uma das redes sociais mais populares e com funcionalidades diversificadas, acabou se tornando um atraente canal de vendas, criando o chamado F-commerce, capaz de converter as indicações em vendas no instante em que são feitas.
O empreendedor que deseja vender pela rede social pode desenvolver sua própria plataforma de comércio eletrônico, o e-commerce, ou adquirir um aplicativo com essa função, que será integrado à página da empresa.
Na primeira opção, ele terá que contratar um programador, um designer, além de ter gastos com servidor para hospedagem da página e com certificados para garantir segurança na navegação. Os custos para o desenvolvimento de uma solução personalizada podem chegar a R$ 10 mil.
Já os aplicativos de criação de loja virtual no Facebook têm custo muito menor para os micro e pequenos empresários. Algumas soluções cobram apenas uma taxa sobre as vendas, como a brasileira Like Store, cujo custo de instalação do aplicativo é gratuito. Outras, têm valor fixo, como o aplicativo vendorshop, que oferece um plano mensal a partir de US$ 19,99 para pequenos negócios.
Segundo Guilherme Rios, sócio-diretor da Social Agency, agência especializada em ações de marketing nas redes sociais, o uso de aplicativos é mais viável para quem está começando e tem volume baixo de venda. "Como elas entram em operação rapidamente, o retorno também é rápido", diz.
Ele explica que todos os aplicativos do Facebook ficam hospedados em um servidor fora do site e apenas utilizam a aparência do Facebook como uma moldura. Por isso, a página de Mark Zuckerberg não recebe nada pelas transações ou mesmo pela criação da loja virtual. "A vantagem é que a operação de venda acontece num ambiente familiar para as pessoas", declara.
Rios diz que podem ser desenvolvidas várias estratégias para fechar negócios pelo Facebook. Ele cita o exemplo da empresa de artigos esportivos Centauro, que cria lojas temáticas no Facebook em momentos específicos como Dia das Mães e dos Namorados, e o Ponto Frio, que faz o caminho inverso, levando o Facebook para o site corporativo.
"Na hora de realizar uma compra no site da empresa, os usuários podem usar o login e senha do Facebook, onde ele já tem cadastro", declara.
Ricardo Grandinetti, gerente de produto de Like Store, empresa que cria lojas no Facebook, diz que a principal diferença de uma loja na rede social para um sistema de e-commerce comum é o poder de divulgação das redes sociais.
"É possível conectar a empresa a seus grupos de interesse na rede social. Os produtos que mais fazem sucesso no comércio por este canal são os que despertam interesse e geram vendas por impulso", afirma.
Por isso, segundo Grandinetti, uma loja no Facebook tem de ser o mais simples possível. "Não é necessário investir em visual nem criar nada muito rebuscado. A loja só tem que funcionar bem", diz.
Alguns aplicativos que encontrei no Google:
http://mysocialshop.com.br/
http://www.facileme.com.br/
http://www.lojadaredesocial.com/
http://likestore.com.br/
http://zeever.com/
Um abraço,
O Facebook, como uma das redes sociais mais populares e com funcionalidades diversificadas, acabou se tornando um atraente canal de vendas, criando o chamado F-commerce, capaz de converter as indicações em vendas no instante em que são feitas.
O empreendedor que deseja vender pela rede social pode desenvolver sua própria plataforma de comércio eletrônico, o e-commerce, ou adquirir um aplicativo com essa função, que será integrado à página da empresa.
Na primeira opção, ele terá que contratar um programador, um designer, além de ter gastos com servidor para hospedagem da página e com certificados para garantir segurança na navegação. Os custos para o desenvolvimento de uma solução personalizada podem chegar a R$ 10 mil.
Já os aplicativos de criação de loja virtual no Facebook têm custo muito menor para os micro e pequenos empresários. Algumas soluções cobram apenas uma taxa sobre as vendas, como a brasileira Like Store, cujo custo de instalação do aplicativo é gratuito. Outras, têm valor fixo, como o aplicativo vendorshop, que oferece um plano mensal a partir de US$ 19,99 para pequenos negócios.
Segundo Guilherme Rios, sócio-diretor da Social Agency, agência especializada em ações de marketing nas redes sociais, o uso de aplicativos é mais viável para quem está começando e tem volume baixo de venda. "Como elas entram em operação rapidamente, o retorno também é rápido", diz.
Ele explica que todos os aplicativos do Facebook ficam hospedados em um servidor fora do site e apenas utilizam a aparência do Facebook como uma moldura. Por isso, a página de Mark Zuckerberg não recebe nada pelas transações ou mesmo pela criação da loja virtual. "A vantagem é que a operação de venda acontece num ambiente familiar para as pessoas", declara.
Como criar uma loja no Facebook
Fan Page
Crie uma página da empresa no Facebook. Divulgue conteúdo relevante para engajar os usuários e criar uma comunidade de interesse. A loja virtual será uma espécie de canal dentro da fan page da empresa.Loja virtual
Baixe um aplicativo para montar a sua loja virtual ou contrate um programador para desenvolvê-la. Enquanto na primeira opção o custo pode ser de uma taxa mensal ou de uma porcentagem sobre as vendas realizadas, na segunda, pode chegar a R$ 10 mil, mais os gastos regulares (mensal ou anual) com servidor para hospedagem da página e certificados que garantem segurança na navegação. Além disso, no caso de desenvolver a própria solução, é necessário cuidar da manutenção da página, pois o Facebook realiza atualizações constantes em seu código e, se a loja não acompanhar as mudanças, pode ficar fora do ar.Ferramentas
Tanto na loja desenvolvida por um programador, quanto na criada por meio de um aplicativo, é possível criar catálogos com cadastro de produtos, gerenciar pedidos e estoque, fazer cadastro de clientes, gerar relatórios de vendas e gerir métodos de entrega.Pagamento
Você terá que contratar um sistema de processamento de pagamentos, como o PagSeguro, ou poderá utilizar a solução oferecida pelo aplicativo que escolher para criar a sua loja. Ele cuidará da comunicação com os bancos e com as administradoras de cartões de crédito e débito. A taxa desse serviço é de, em média, 4,5% sobre o valor da transação.Integração
Associe sua loja virtual a sua fan page. Dessa forma, os usuários poderão curtir suas publicações, compartilhar informações da página da empresa em seus murais, enviar produtos por e-mail para amigos e até publicar as compras que fizerem.Cadastro de produtos
Cadastre seus produtos, adicione fotos e informações. É possível criar vários catálogos, de acordo com categorias de produtos ou coleções. Os usuários conseguem realizar buscas dentro da loja virtual ou visualizar os itens ofertados em formato de lista.É possível ter loja completa ou fazer ações pontuais
As soluções de criação de loja virtual no Facebook oferecem praticamente todas as funcionalidades de um sistema de e-commerce mais complexo, como gestão de pedidos e estoque, criação de catálogos de produtos, cadastro de clientes e relatório de vendas. Os usuários conseguem fazer buscas na página ou visualizar os produtos em lista.Rios diz que podem ser desenvolvidas várias estratégias para fechar negócios pelo Facebook. Ele cita o exemplo da empresa de artigos esportivos Centauro, que cria lojas temáticas no Facebook em momentos específicos como Dia das Mães e dos Namorados, e o Ponto Frio, que faz o caminho inverso, levando o Facebook para o site corporativo.
"Na hora de realizar uma compra no site da empresa, os usuários podem usar o login e senha do Facebook, onde ele já tem cadastro", declara.
Sistema de pagamentos é independente da rede social
Além de adquirir um aplicativo ou desenvolver sua própria loja virtual no Facebook, é necessário contratar um serviço de processamento de pagamentos, como o PagSeguro, do UOL. É ele que realiza as transações financeiras com os bancos e as administradoras dos cartões de débito e crédito. As taxas para o processamento dessas operações são em torno de 5% do valor da transação.Ricardo Grandinetti, gerente de produto de Like Store, empresa que cria lojas no Facebook, diz que a principal diferença de uma loja na rede social para um sistema de e-commerce comum é o poder de divulgação das redes sociais.
"É possível conectar a empresa a seus grupos de interesse na rede social. Os produtos que mais fazem sucesso no comércio por este canal são os que despertam interesse e geram vendas por impulso", afirma.
Por isso, segundo Grandinetti, uma loja no Facebook tem de ser o mais simples possível. "Não é necessário investir em visual nem criar nada muito rebuscado. A loja só tem que funcionar bem", diz.
Alguns aplicativos que encontrei no Google:
http://mysocialshop.com.br/
http://www.facileme.com.br/
http://www.lojadaredesocial.com/
http://likestore.com.br/
http://zeever.com/
Um abraço,
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